Há 5 anos E. Lellouch, R. Moreno e G. Paubert avançaram esta ideia em trabalho publicado na revista Astronomy & Astrophysics. Os elevados valores de Monóxido de Carbono (CO) que detectavam em Neptuno, utilizando o rádio-telescópio de 30 m IRAM, poderiam ser explicados desta forma.
A ideia voltou a ganhar força com as novas medições realizadas pelo telescópio espacial Herschel apresentadas e discutidas por P. Hartogh numa conferência da Sociedade Astronómica Americana no passado dia 24 de Maio, segundo noticiado na revista Nature.
A interpretação não é a única possível, claro, mas é sem dúvida a mais interessante.
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